O hábito da geofagia é muito antigo existindo referencias desde a época dos faraós do Egito, sendo um hábito universalmente expandido, com muitas variantes em sua prática e com diversos significados: nutricionais, psicológicos/psiquiátricos, terapêuticos, antropológicos, místico/religiosos e antropológicos (4). Na selva amazônica por não ser fácil se conseguir sal, grupos indígenas realizavam praticamente uma peregrinação anual em busca da terra salgada. Existem alguns lugares no mundo — Peru, Escandinávia — em que a argila é material comestível. Em algumas regiões da África a prática da geofagia está associada a crença de que durante o primeiro trimestre da gestação diminui as náuseas e estimula a secreção láctea.
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